AvPrevGreve26052017.pdf
com o objectivo de
lutar pelo:
AUMENTO GERAL DOS SALÁRIOS;
DESCONGELAMENTO DAS CARREIRAS;
FIM DA PRECARIEDADE;
REFORÇO DE PESSOAL;
35 HORAS PARA TODOS;
e,
CONTRA A MUNICIPALIZAÇÃO.
É PRECISO PROMOVER O AUMENTO GERAL DOS SALÁRIOS
Só assim será dado início à recuperação das perdas salariais registadas nos últimos anos,
em resultado do congelamento dos salários desde 2009 e das carreiras, desde 2005.
É PRECISO DESCONGELAR AS PROGRESSÕES, AS PROMOÇÕES
E A VALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS
Esta é a única forma de retomar o direito à carreira profissional na Função Pública, posto em
causa com a revisão do sistema de carreiras instituído a partir de 2008.
A PRECARIEDADE NA FUNÇÃO PÚBLICA NÃO PODE CONTINUAR
É preciso concretizar, de imediato, a integração nos mapas de pessoal, de todos os trabalhadores
com vínculo precário, a exercerem funções que correspondem a necessidades permanentes
dos serviços.
REFORÇO URGENTE DE PESSOAL
É preciso admitir novos trabalhadores para colmatar a falta de pessoal nos serviços.
AS 35 HORAS SEMANAIS DE TRABALHO SÃO PARA TODOS
Quase decorrido um ano, milhares de trabalhadores com contrato individual de trabalho, a
exercerem funções na Função Pública, continuam sem o direito às 35 horas semanais de trabalho.
É preciso cobrar a promessa feita pelo Governo – as 35 horas semanais de trabalho são
para todos!
NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO
O processo de municipalização que o Governo do PS pretende concretizar – que se traduz na
transferência de competências essenciais da Administração Central para os municípios ou
comunidades intermunicipais – traduz-se na subversão do modelo de Administração Pública
constitucionalmente estabelecido e põe em causa os princípios fundamentais da equidade e
da universalidade no acesso aos serviços públicos.
Tal como já aconteceu com outros processos de delegação ou de transferência de competências
do Poder Central para o Poder Local, concretizados por governos do PS ou do PSD, com
ou sem CDS, os trabalhadores da Função Pública serão particularmente afectados, ficando
em risco o direito à estabilidade de emprego.
http://www.stfpsn.pt/sites/default/files/Binder1.pdf
Sem comentários:
Enviar um comentário
Agradeço o seu contributo com interesse público e de forma séria.