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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Muito bem Professor Alexandre!



Sou Professor! Não faço GREVE a exames!


Penso que os Assistentes Técnicos também alinham na demonstram de desagrado! Não desta forma, que prejudica esta fase aos alunos tão importante!
A questão da carreira remuneratória na carreira docente não é o problema! Admito que a estrutura das posições remuneratórias, isso sim, não fazem sentido 10 escalões e saltos de 200 euros a cada 4 anos ;)
Mas como sabe, atualmente, os Assistentes técnicos e operacionais, esperam 10 anos para mudar de posição e podem subir apenas 20 euros...


2 comentários:

  1. Gosto da sua posição quando a greve é dos professores.
    Quando foi uma greve dos trabalhadores não docentes falou de outra maneira... coerências

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  2. Na greve da Função Pública os docentes apanham boleia do Pessoal Não Docente... vêm assinar e piraram-se. Enquanto uns levam o corte do ordenado, os outros...!(?)! Coerências!
    Quanto à progressão nas carreiras, a diferença é abismal. Os professores sobem a cada 4 ou 2 anos, conforme os escalões, enquanto o Pessoal Não Docente, na melhor das hipóteses e como tem cotas muito apertadas, ao fim de 5. Portanto, os sindicatos que se preparem, ou fazem alguma coisa, ou iremos para a mobilização nacional, greve de zelo. Não nos podem cortar os ordenados, estamos nos postos de trabalho, mas não mexemos uma palha. Ou estamos em sintonia, ou... adeus!!! Estamos fartos de esperar por algo que não vem. E desigualdades aos montes!!!

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Agradeço o seu contributo com interesse público e de forma séria.