sexta-feira, 9 de junho de 2017

Resultados práticos da Municipalização (relatos)

Numa escola até tinha um chefe... mas a autarquia, entendeu por bem, colocar um Técnico Superior dos seus Serviços, a coordenar o chefe.

E outros cenários existem, mas os colegas, parecem-me ter vergonha de os identificar.

Penso que o processo quando bem organizado, poderá ser vantajoso para a população, no entanto, enquanto não se colocarem as escolas em parceria entre si, isto não irá resultar em pleno. Já atualmente é vergonhoso, não ter conhecimento da oferta formativa disponível nos agrupamentos próximos, numa gestão que se diz APROXIMAR muito terá de se modificar. 

Mas caso isto corra mal (porque em breve teremos novidades!) creio que nos protocolos, deveria ter ficado derramado, preto no branco, a questão da relação laboral, contratual, que temos inicialmente com o MEC. E continuo a não ver garantido esse direito de preferência da administração central. Quem concorre ou solicita mobilidade, já deve ter verificado alguns problemas, nas nesta questão do "vínculo".

11 comentários:

  1. Qual a autarquia? não tenham medo de dizer

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  2. Sindicatos não fazem nada, ai se fosse com o outro governo...parece que o costa tem tudo controlado, os sindicatos andam tão caladinhos em relação à Municipalização.

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  3. Ao anónimo anterior, sobre a municipalização e o silêncio dos sindicatos.... leia o cimunicado da ultima greve a 26 de maio passado:
    http://www.stfpcentro.pt/j/images/PDF/2017/Mai2017/GreveNacional26Maio2017.pdf

    Ele há por aqui alguns "pafiosos"...

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    1. Esse comunicado é muito, aliás tanto quanto se sabe desse sindicato, está mais interessado em lamaçais internos, que na luta pelos trabalhadores.

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    2. Podia ser mais directo... já que tem tanto conhecimento...

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    3. Parece que são mais que muitas as reclamações dos sócios, quando precisam deles. Mas isso os sindicatos, tirando o burgo do Nogueira, são como as seguradoras, só são bons na hora do dá cá o dizimo.

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    4. Estratégia parasitária de ataque aos sindicatos: 1- começar por acusa-los de silêncio perante um assunto importante para os trabalhadores 2- Quando os factos desmentem as acusações mesquinhas, baixa-se de nível. 3 - Tentar arrastar os interlocutores para o lamaçal de insinuações porcas e para a cartilha que lhes ensinam nas escolinhas betas da JSD e da JP. Característico, previsível e absolutamente RIDÍCULO!

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    5. se houvesse limitação de mandatos nos sindicatos, eles funcionariam muito melhor, ao invés de serem dirigidos por tipos, que há dezenas de anos não conhecem o seu posto de trabalho. Começam a ganhar vícios quer da esquerda do caviar, quer de aspirantes a ditadores. É ver os zés do piaçaba, andarem inchados armados em dr.s nas reuniões. Três mandatos e ata cardoso.

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  4. penso que que tinha e tem mais destaque se a greve fosse direcionada só contra a municipalização, os sindicatos deveriam convocar uma greve, como ponto único - não à municipalização, colocam vários pontos, o que passa na comunicação social e o que chega ao governo não tem a mesma consequência....parece-me que é sindicalista, proponha uma greve ao seu sindicato como ponto único-não à minicipalização.

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  5. http://www.dn.pt/lusa/interior/nao-e-possivel-falar-de-descentralizacao-ignorando-limitacoes-financeiras-das-autarquias---pcp-8513763.html

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  6. A classe docente já garantiu a sua salvação, então a unica representação sindical que conta, está serena, no Nogueira já descontraiu os misseis que trás no bigode. O resto dos sindicatos é só para alimentar a burguesia sindical.

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Agradeço o seu contributo com interesse público e de forma séria.

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