As Unidades Orgânicas agradecem
todo o carinho demonstrado pelos emails automatizados enviados pelo email
reqfundos, que até numa madrugada de sábado para domingo alertam as mesmas para
cumprir com o envio das mesmas dentro dos prazos previstos. Muito bom! (e digo
isto muito sinceramente, pois pode acontecer passar ao mais comum dos
mortais…).
De qualquer forma, será também
interessante relembrar o IGeFE, que foi uma luta até conseguir ter no software
de contabilidade uma breve mensagem a dizer que o envio foi bem sucedido.
Demorou, mas lá apareceu! (aparentemente em javascript, mas mais vale pouco do
que nada!) E, por favor não me interpretem como um outro qualquer incendiário,
tipo de Mação…eu sei é inconveniente…
Já agora, convém relembrar que
foi em março a última exportação para a MISI e que até à data não é possível às
UO’s consultarem as exportações que fazem para o IGeFE. Bullocks, poderão dizer
em Lisboa, mas o facto destas poderem consultar as suas exportações, vai muito
além do que apenas um mero capricho, pelos seguintes motivos:
a) Consulta dos dados exportados
pelas unidades orgânicas. É um direito que assiste às mesmas saberem os dados
concretos que estão disponíveis superiormente;
b) Auditoria aos dados. O direito
de consulta permite às mesmas detetar eventuais falhas posteriores e disso
darem a devida nota, para que se proceda em conformidade (onde for possível tal
correção) com os registos contabilísticos locais, pois por muito rigor que
exista pode sempre existir, quer falhas nas exportações, quer erros nos
sistemas locais contabilísticos que mereçam a devida correção posterior.
Tendo em conta a estrutura
orgânica do IGeFE e recorrendo novamente à teoria das probabilidades, diria,
com um grau de probabilidade de 95%, que este controlo das exportações deverá
ser competência do Núcleo de Controlo e Auditoria (creio que desta vez a Petra
deve estar isenta de responsabilidades!).
Seguramente que o responsável
deve ser uma pessoa educada, afável e compreensiva a estas argumentações e
seguramente deve estar a coordenar uma solução que permita a estes stakeholders
poder visualizar a sua “conta-corrente”. Aguardemos!
PS: Obviamente não podemos deixar
de recordar que desde janeiro até agora são praticamente cinco meses sem se ver
nada! Se se agradeceu um esforço adicional às UO’s, agradece-se idem aspas,
aspas um pequeno esforço adicional neste campo também.
“O tempo que passa não passa depressa. O que passa depressa é o tempo
que passou.”
Vergílio Ferreira