"Toda a doença contraída pelo trabalhador na sequência de uma exposição a um ou mais fatores de risco presentes na atividade pro fissional, nas condições de trabalho e/ou nas técnicas usadas durante o trabalho."
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Campanha de sensibilização para a participação da doença profissional
A
Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional de Saúde
Ocupacional, lançou no dia 15 de outubro, uma campanha de sensibilização
dirigida aos médicos para alertar quanto à obrigatoriedade de efetuar o
diagnóstico e a participação da doença profissional.
Embora a participação da doença profissional seja da responsabilidade de todos os médicos
estima-se que só uma pequena parte das doenças profissionais seja
participada ao Instituto de Segurança Social, o que impede que sejam
acionadas as necessárias medidas preventivas e corretivas no local de
trabalho.
A participação da doença profissional é o elemento
crucial para desencadear todo o processo de certificação e reparação dos
danos emergentes da doença profissional, incluindo a reabilitação e a
reintegração profissional, de reconhecida importância por possibilitar a
proteção e promoção da saúde do trabalhador e por permitir desencadear
uma estratégia preventiva no contexto da saúde ocupacional.
A
doença profissional, para além de causar sofrimento humano imensurável,
conduz a grandes perdas de produtividade e de redução da capacidade de
trabalho, assim como ao aumento de gastos pelas empresas em cuidados de
saúde, na reabilitação profissional do trabalhador e na adaptação do
posto de trabalho.
Anualmente morrem seis vezes mais pessoas por
doença profissional que por acidente de trabalho, estimando-se que, em
Portugal, ocorram 4 a 5 mortes/dia devido a doença profissional,
representando cerca de 6,4 mil milhões de euros perdidos todos os anos.
Esta campanha enquadra-se no âmbito do segundo ciclo do Programa Nacional de Saúde Ocupacional (2013-2017)
que visa prestar especial enfoque à promoção de ambientes de trabalho
saudáveis, à vigilância da saúde dos trabalhadores e à qualidade e
cobertura dos Serviços de Saúde Ocupacional, por forma a aumentar os
ganhos em saúde e garantir o valor da saúde do trabalhador.
E quem valida essa doença se no MEC nem saúde ocupacional existe?!
ResponderEliminarEstou com processo de doença profissional em curso, já desde agosto de 2013.
ResponderEliminarA minha situação está mesmo muito complicada, (julgo que por falha de comunicação do meu serviço.....)
Precisava de falar com alguém que me possa ajudar. Agradeço desde já a atenção
Se quiser pode descrever a sua situação para o email do blog blogassistentetecnico@gmail.com
EliminarNa função pública como será efetuado esses diagnósticos, eu tenho vários relatórios médicos, 2 operações às mãos e vou a caminho da 3ª, ou seja, 2ª operação à mão direita. Todos estes atestados e despesas deveriam ser suportadas pela entidade patronal, neste caso o município, que ignora completamente os seus funcionários.
ResponderEliminarE o stress que nos consome física e psicologicamente e ainda somos penalizadas na avaliação?
Cada vez está melhor....