O pessoal auxiliar das escolas públicas exige, entre outras coisas, a
reposição do horário laboral de 35 horas, o fim do «recurso
institucionalizado à contratação precária e da sazonalidade das funções
dos trabalhadores não docentes, para suprir as necessidade permanentes
de pessoal» e a abertura de concursos para a integração definitiva dos
trabalhadores que estiverem a contrato a termo certo.
Outra exigência é o «fim da utilização dos Contratos de Emprego
Inserção e Inserção+ para ocupação de postos de trabalho permanentes»,
segundo o pré-aviso de greve lançado pela Federação Nacional dos
Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais a 5 de
fevereiro.
«A abertura de procedimentos concursais para as categorias de
encarregado Operacional e coordenador técnico» e «a criação de uma
carreira especial para o pessoal não docente dos estabelecimentos de
educação e ensino» completam a lista de exigências dos sindicatos."
in http://www.sulinformacao.pt/2015/02/greve-do-pessoal-nao-docente-pode-fechar-escolas-no-algarve-esta-sexta-feira/
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