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Os colegas são os menos culpados dessa situação! O/A "Chefe" é que organiza o serviço e autoriza férias. E, como o AT deve saber, a arbitrariedade e injustiças do SIADAP, também levam e muito a este tipo de situações. Querer imputar a falta de interesse ou vontade de aprender aos colegas não é o mais correcto! Isto já para não falar nos "colegas" que querem saber e fazer tudo para serem os "escolhidos" do/a Chefe! "Cada macaco no seu galho!"
Qual "cada macaco no seu galho"!! Eu diria "Cada galho tem seu macaco" que não quer sair de lá. Acomodou-se... e faz birra se o obrigam a sair.. É que assim não se chateia. Segue o .... "Não sei nada, não me diga nada,não quero saber nada" :) lol!!!
Sim, é verdade que muitos não querem mas isso não significa todos, a maioria... mas, ao que parece, esta maioria deve estar satisfeita com a sua valorização profissional e salarial assim como, para agradar a alguém, até fazem o trabalho que não é da sua competência e estes são realmente a maioria....
É curioso que, entre os AT's que aqui deixaram a sua opinião, quase ninguém assuma que o CSAE/CT ao autorizar férias tem de ter em conta os trabalhadores que "tem" e a organização do serviço(por áreas) que ele próprio escolheu ou fomenta! Sinal dos tempos! Sim, é verdade também, que a maioria dos colegas, para agradar ao Chefe, faz até o que não deve!
Primeiro o CSAE/CT tem que saber o que cada um faz, o que vai ser necessário fazer durante as férias e quem vai estar com capacidade para o fazer, a maioria não sabe ;)
Deixei a minha opinião. Como CSAE procuro deixar todas as áreas asseguradas :) Se não tenho ninguém para assegurar é porque estou eu e como sou polivalente... não há problema ... Enquanto AT (Assis.Ad.Esclar, 3º oficial - como lhe queiram chamar) fui das tais que sempre fiz tudo e assim aprendi. Posso assegurar também que não foi para agradar...às chefias, talvez porque sabiam menos que eu eh eh !
As escolas cada vez têm menos assistentes técnicos. Da área deles custam a dar conta quanto mais da área dos colegas. O ministério da educação quase não dá formação. Se não as fizéssemos lá fora estava para ver. Mesmo com os computadores o serviço tens por vezes de fazer-se duas e três vezes, parece que é para aquecer. Com pcs desatualizados, do outro mundo. Muitas vezes a fazer o serviço que diretores e professore deveriam fazer, como vamos aprender outras áreas?. Quando vamos a outros serviços públicos ou particulares se não estiver quem trato vá lá noutra altura ou espera ou vai noutro dia. Na saúde, na justiça, na segur. Social etc. Quem está fora nem tem ideia por vezes do real problema. A modernização administrativa ainda demora e o simplex só no outro século. E por aqui me fico. António zé
Ja para nao falar da desadequação das habilitações, à exigência da profissão atualmente. Um 12º tirado nas NO não prepara minimamente, muito menos um 12º regular. 12º já é escolaridade minima obrigatória, entao está na hora de se reverem as habilitações nesta profissão.
A questão das habilitações, nem é muito preocupante, dado que futuramente não vão existir novas entradas de pessoal. E este que entra domina, em regra, as plataformas e não são alérgicos. Não dominam os meandros da legislação, mas isso é outra história.
Abordo mais a questão de se conseguir incentivar colegas, já com alguma idade, quase alérgicos a computadores, a plataformas, a novos procedimentos digitais. E neste campo, não me parece que as habilitações seja o problema. Diria a motivação, o profissionalismo (ausência)... A maior parte dos colegas entrou num fosso de "ninguém me valoriza, também não quero saber disto...". A formação interna, deveria ser uma das apostas...
Creio que não faz sentido nenhum, como muitos pretendem, colocar técnicos superiores a executar estas tarefas... além de que o País não aguenta financeiramente, como deve compreender.
Caro colega, não creio que seja necessário colocar técnicos sup a executar as funções de administrativo, ainda que haja já muitos graduados nessas condições, e receber como se tivessem um 12º tirado em 6 meses. Existem outras alternativas, pelo menos no curto/médio prazo, como exigir como minimo um curso técnico/profissional ou CET na área da administração. Já teríamos profissionais mais bem preparados para as exigências que hoje aparecem (dominio de informática, direito, contabilidade e por aí fora). Este upgrade é inevitável, já que a atual EMO é o 12º e a manter-se a mesma bitola, dentro em breve não deverá entrar para operacional, quem não tiver esse minimo. Em relação à motivação, pois tem razão, mas os mais velhos e menos qualificados e que até ganham mais, são os primeiros a empurrar as novidades para os mais novos, com a desculpa que nao sabem, não conseguem.
Caro AT,
ResponderEliminarOs colegas são os menos culpados dessa situação! O/A "Chefe" é que organiza o serviço e autoriza férias. E, como o AT deve saber, a arbitrariedade e injustiças do SIADAP, também levam e muito a este tipo de situações. Querer imputar a falta de interesse ou vontade de aprender aos colegas não é o mais correcto! Isto já para não falar nos "colegas" que querem saber e fazer tudo para serem os "escolhidos" do/a Chefe!
"Cada macaco no seu galho!"
A culpa é de todas as partes envolvidas, Direcção, CSAE/CT e AT's.
ResponderEliminarOs AT's são "culpados", apenas, porque na maioria dos casos não querem "ensinar" os colegas do trabalho que fazem! É o seu caso?
EliminarÉ mais não quererem mudar, não quererem aprender coisas novas, por sua vezes ninguém os obriga...
EliminarQual "cada macaco no seu galho"!! Eu diria "Cada galho tem seu macaco" que não quer sair de lá. Acomodou-se... e faz birra se o obrigam a sair.. É que assim não se chateia. Segue o .... "Não sei nada, não me diga nada,não quero saber nada" :) lol!!!
ResponderEliminarbasicamente é isso...
EliminarSim, é verdade que muitos não querem mas isso não significa todos, a maioria... mas, ao que parece, esta maioria deve estar satisfeita com a sua valorização profissional e salarial assim como, para agradar a alguém, até fazem o trabalho que não é da sua competência e estes são realmente a maioria....
EliminarQuerem fazer o menos possível e receber o seu vencimento sem se chatearem
EliminarÉ curioso que, entre os AT's que aqui deixaram a sua opinião, quase ninguém assuma que o CSAE/CT ao autorizar férias tem de ter em conta os trabalhadores que "tem" e a organização do serviço(por áreas) que ele próprio escolheu ou fomenta! Sinal dos tempos!
ResponderEliminarSim, é verdade também, que a maioria dos colegas, para agradar ao Chefe, faz até o que não deve!
Primeiro o CSAE/CT tem que saber o que cada um faz, o que vai ser necessário fazer durante as férias e quem vai estar com capacidade para o fazer, a maioria não sabe ;)
EliminarDeixei a minha opinião. Como CSAE procuro deixar todas as áreas asseguradas :) Se não tenho ninguém para assegurar é porque estou eu e como sou polivalente... não há problema ... Enquanto AT (Assis.Ad.Esclar, 3º oficial - como lhe queiram chamar) fui das tais que sempre fiz tudo e assim aprendi. Posso assegurar também que não foi para agradar...às chefias, talvez porque sabiam menos que eu eh eh !
ResponderEliminarAs escolas cada vez têm menos assistentes técnicos. Da área deles custam a dar conta quanto mais da área dos colegas. O ministério da educação quase não dá formação. Se não as fizéssemos lá fora estava para ver. Mesmo com os computadores o serviço tens por vezes de fazer-se duas e três vezes, parece que é para aquecer. Com pcs desatualizados, do outro mundo. Muitas vezes a fazer o serviço que diretores e professore deveriam fazer, como vamos aprender outras áreas?. Quando vamos a outros serviços públicos ou particulares se não estiver quem trato vá lá noutra altura ou espera ou vai noutro dia. Na saúde, na justiça, na segur. Social etc. Quem está fora nem tem ideia por vezes do real problema. A modernização administrativa ainda demora e o simplex só no outro século. E por aqui me fico. António zé
ResponderEliminarNa mouche!
EliminarJa para nao falar da desadequação das habilitações, à exigência da profissão atualmente. Um 12º tirado nas NO não prepara minimamente, muito menos um 12º regular. 12º já é escolaridade minima obrigatória, entao está na hora de se reverem as habilitações nesta profissão.
ResponderEliminarCaro Anónimo terça-feira, 16 agosto, 2016
EliminarA questão das habilitações, nem é muito preocupante, dado que futuramente não vão existir novas entradas de pessoal. E este que entra domina, em regra, as plataformas e não são alérgicos. Não dominam os meandros da legislação, mas isso é outra história.
Abordo mais a questão de se conseguir incentivar colegas, já com alguma idade, quase alérgicos a computadores, a plataformas, a novos procedimentos digitais. E neste campo, não me parece que as habilitações seja o problema. Diria a motivação, o profissionalismo (ausência)... A maior parte dos colegas entrou num fosso de "ninguém me valoriza, também não quero saber disto...". A formação interna, deveria ser uma das apostas...
Creio que não faz sentido nenhum, como muitos pretendem, colocar técnicos superiores a executar estas tarefas... além de que o País não aguenta financeiramente, como deve compreender.
Administrativo
Caro colega, não creio que seja necessário colocar técnicos sup a executar as funções de administrativo, ainda que haja já muitos graduados nessas condições, e receber como se tivessem um 12º tirado em 6 meses. Existem outras alternativas, pelo menos no curto/médio prazo, como exigir como minimo um curso técnico/profissional ou CET na área da administração. Já teríamos profissionais mais bem preparados para as exigências que hoje aparecem (dominio de informática, direito, contabilidade e por aí fora). Este upgrade é inevitável, já que a atual EMO é o 12º e a manter-se a mesma bitola, dentro em breve não deverá entrar para operacional, quem não tiver esse minimo. Em relação à motivação, pois tem razão, mas os mais velhos e menos qualificados e que até ganham mais, são os primeiros a empurrar as novidades para os mais novos, com a desculpa que nao sabem, não conseguem.
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