Vem asneira da grossa, não fomos tidos nem achados mais uma vez...
Porque não passamos a ter prioridade de seleção nos concursos, os elementos vindos de organismos com excedentários ?
"reduzir a elevada fragmentação orçamental" ??? Deixem-se de ser parvos! Cada agrupamento efetua compras públicas, ao preço que lhe "entender", não existe nenhum mecanismo para se comparar com os agrupamentos próximos, nem conhecimentos de tais contratos para eventual apoio na negociação...
"CRIADO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA EDUCAÇÃO QUE VAI CENTRALIZAR PROCESSAMENTO DE SALÁRIOS DA EDUCAÇÃO
O Conselho de Ministros
aprovou a criação do Instituto de Gestão Financeira da Educação
(IGeFE), entidade que passará a centralizar o processamento das
remunerações de todos os funcionários do Ministério da Educação e
Ciência afetos ao Programa Orçamental 13 - Ensino Básico e Secundário e
Administração Escolar, aliviando progressivamente as escolas de tarefas
burocráticas associadas a procedimentos administrativos.
Atualmente, o MEC tem cerca de 200 mil trabalhadores, dos quais 150
mil (docentes e não docentes) afetos aos 811 agrupamentos de escolas e
escolas não agrupadas. Importa reduzir a elevada fragmentação orçamental
e orgânica existente, com ganhos de eficiência e eficácia na utilização
dos recursos públicos. O IGeFE ficará também responsável por acompanhar
as escolas relativamente a projetos financiados por fundos europeus e a
compras no domínio da contratação pública.
Com o Instituto de Gestão Financeira da Educação extingue-se a Direção Geral de Planeamento e Gestão Financeira do MEC.
Pretende-se implementar no MEC um modelo de governo que traduz uma
visão estratégica sobre o controlo financeiro, alicerçada na unificação
de algumas operações e procedimentos e na otimização de processos. Estão
previstas poupanças anuais na ordem dos 28 milhões de euros, a alcançar
progressivamente nos próximos anos."
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