Partilho o comentário do dia (publicado no decorrer de conversa sobre os nossos chefes) -
É uma vergonha, em muitos serviços, o que se passa nas secretarias atualmente.
"A visão que temos é que: um Chefe como deve ser é aquele que tem de saber de todas as áreas sim, que não tem problemas em defender-nos se for preciso, que apoia a sua equipa, e principalmente que se chega à frente, executa e assegura ele próprio, o trabalho de algum colega que falte… Isto e muito mais…
E sabe porque disse eu aquilo? Porque é precisamente o contrário que nós temos aqui. Temos um substituto, escolhido pelas graxas que deu e favores que faz, e que tanto a Direção, como ele dizem que ele só tem a função de assegurar a paz no serviço, e representar a secretaria…
É incrível mas é verdade.
É quase como um Presidente, a cara de um país e que distribui beijinhos e abraços (no nosso caso para engraxar a Direção) e que tenta manter a paz entre os partidos.
Representa Portugal.
O nosso substituto que nada faz, representa uma equipa empenhada, dedicada e competente… Nós que fazemos o trabalho todo não levamos louros nenhuns. Ele sim, “pois é graças a ele que tudo anda para a frente”…
Sabem uma coisa? ASSIM QUALQUER UM ERA CHEFE OU SUBSTITUTO…
Continuo a achar que um Concurso resolvia toda esta polémica…"
Palavras para quê? Que haja ATITUDE!
ResponderEliminarConcurso SIM!
E os sindicatos, o que tem feito nesta questão? NADA!
Se no seu serviço o Chefe nada sabe, no meu, o Chefe sabe de todas as áreas, substitui qualquer colega que falte, verifica todo o trabalho e confirma as informações antes de assinar qualquer documento, corrige os MAF's e as Contas de Gerência... mais, diz aos restantes colegas o que fazer relativamente a outros assuntos que são comuns a todas as áreas da Função Pública, como por exemplo, a utilização do carimbo a óleo e/ou selo branco!
ResponderEliminarVocês não me querem aí? têm vagas?
EliminarEu também quero ir para esse serviço!
EliminarTemos sim, tal e qual os outros serviços. Não se esqueçam que na função pública os colegas que se reformam ou que estão de baixa prolongada, não são substituídos, o que causa grandes constrangimentos. Como tal, temos vagas!
EliminarA colocação de chefes de serviços administrativos, deverá ser feita por concurso a nível nacional.
ResponderEliminarNem sequer deveria ser de outra forma.
Considero ser uma vergonha o que se passa!!
É só tachos, nem os sindicatos se metem. Esses são outros que pouco fazem mas querem receber.
ResponderEliminarConcurso dá muito trabalho e se não for a nível nacional é só falcatruas...
À sua primeira afirmação eu chamo ignorância!
EliminarTranscrevo um dos pontos\reivindicações dos sindicatos para a greve de 15 de Fevereiro:
ResponderEliminar"A abertura urgente de concursos para as categorias de Coordenadores de Assistentes Técnicos e de
Encarregado de Assistente Operacional."
E já agora faz greve ou tem feito greve... Na maioria das vezes, vale mais estar calado do que dizer asneiras... só para que conste.
É SÓ DOR DE COTOVELO. MUITOS QUERIAM SER CHEFES SÓ PARA MANDAR. NÃO SÃO TODOS IGUAIS. OCUPEM-SE EM VEZ DE ANDAR NOS BLOGUES.
ResponderEliminarSr. Anónimo dor de cotovelo? O que se vê em todos os serviços públicos são manipulados políticos a chefiar e depois ainda têm a lata de querer manipular o pessoal que subiu com esforço e através de concursos que se se baixarem terão o devido reconhecimento. Baixarem-se? Que se baixem eles que são os nulos da administração pública. Antigamente quem geria um serviço tinha a noção de tudo o que se passa lá e se faltasse um funcionário ele era capaz de o substituir ou ensinar alguém que o substituísse. Que se vê hoje? Que os chefes não sabem ensinar nada, nem sabem como nada se faz e cortam a criatividade do funcionário. Porquê? Porque são tão nulos que acham que assim não serão destronados. Esta é a realidade da função pública. Concursos? Esses estão, também, completamente manipulados. Hoje só mesmo eles têm tudo e aí de quem não se deixe manipular, de quem tiver personalidade, fazem-lhe uma cruz tão grande que nunca mais consegue nada mas, pelo menos, pode considerar-se uma mente independente. Há tão poucas...
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